Nota de esclarecimento: Ex-conselheiro e articulador político do prefeito não foi acusado de roubo, mas sim por receptação de joias

17 abr

Após publicação envolvendo o nome de Jader Santos, ex-conselheiro tutelar de Marabá e atual articulador político ligado ao gabinete do prefeito Delegado Toni Cunha (PL), cabe uma retificação para esclarecer pontos relevantes da sua trajetória recente.

Diferente do que foi divulgado anteriormente, Jader Santos não foi acusado de roubo, mas sim por receptação de joias — o que, à época, resultou em seu afastamento do Conselho Tutelar de Marabá, onde exercia a função de conselheiro.

O episódio teve repercussão no meio político e contribuiu para seu apagamento temporário da cena pública local. No entanto, apesar do histórico, Jader manteve-se como figura influente nos bastidores da campanha eleitoral de 2024, principalmente por representar um dos poucos quadros políticos do partido Avante (70) que integraram a coligação que elegeu Toni Cunha prefeito.

Desde a posse, Jader passou a atuar de forma informal como articulador político do governo junto a entidades sociais, conselhos municipais e organizações da sociedade civil. Sua aproximação com o núcleo do Executivo, mesmo sem nomeação oficial em nenhuma secretaria, tem causado desconforto em alguns setores, especialmente diante de relatos de pressão para que essas entidades se alinhem à atual gestão.

Reforçamos o compromisso com a verdade dos fatos e a correção de informações, mantendo a transparência como princípio fundamental do jornalismo responsável.

Estamos à disposição para publicar manifestações oficiais do senhor Jader Santos ou do gabinete do prefeito Toni Cunha, caso desejem se pronunciar sobre os pontos abordados.

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