Vídeo: vice-prefeito Tatagiba xinga durante hino de Marabá; assista

12 maio

O vice-prefeito de Marabá, João Tatagiba (Podemos), protagonizou na última semana mais um episódio lamentável de sua neófita trajetória política. Durante a inauguração de uma escola idealizada na gestão de Tião Miranda — e entregue agora pela atual “gestão” (aspas mantidas por absoluta necessidade) —, Tatagiba mostrou que nem o hino de Marabá ele foi capaz de aprender.

Enquanto pais, professores e alunos — todos crianças — entoavam o hino da cidade com emoção, Tatagiba foi flagrado em vídeo apenas abrindo a boca, murmurando palavras aleatórias, claramente sem saber a letra. A cena, já embaraçosa por si só, ganhou contornos ainda mais patéticos quando, incomodado com as risadas discretas de assessores e com o olhar debochado do prefeito Toni Cunha ao seu lado, o vice soltou diante de todos um “para, porra”. E o momento foi registrado em vídeo por uma mãe de aluno da plateia.

Assista ao vídeo no link abaixo:

https://www.instagram.com/reel/DJkRV5ZhTMg/?igsh=MXVjOXBvMjVnZDl3cQ==

A frase, captada por leitura labial no vídeo recebido pelo Portal Curupira Marabá, resume o nível de descompromisso e despreparo de quem ocupa o segundo cargo mais alto do Executivo municipal. O desrespeito foi tamanho que o próprio prefeito, ao notar a cena, virou-se com um sorriso irônico, debochando do parceiro de chapa — como já virou hábito. Entre assessores e aliados, Tatagiba virou piada recorrente.

Mas a situação vai além da vergonha alheia. A pergunta que ecoa é direta: se Tatagiba não consegue nem memorizar o hino do município que representa, como pretende gerir secretarias como Indústria, Comércio, Mineração, Ciência, Tecnologia e Turismo?

Apesar de insistir que é um gestor experiente — graças à sua passagem pela Acim —, relatos de quem conhece os bastidores da entidade revelam outra realidade: quem tocava os projetos e entregava resultados era a equipe administrativa. Tatagiba apenas aparecia para as fotos e assinava documentos.

No fim das contas, a frase malcriada durante o hino virou símbolo de uma gestão confusa e de um vice que fala alto quando deveria ouvir, e que não aprendeu nem o básico sobre a cidade que insiste em representar, servindo como mera peça decorativa em uma gestão que, assim como ele, tem muito a dizer… mas não acerta a letra.

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